Uma questão de pluralidade... Parece ser um problema. Deve ser a tal falta de unidade e de centralidade. Está bem, se é um problema há que resolve-lo. (acho que não sou grande coisa a resolver problemas, pelo menos é o que me tem dito...). Não havendo varinha mágica, começamos por nos questionar, apetece questionar tudo e todos, mas é mesmo por nós que devemos começar. Nível básico: Porquê? Poque não. Não? Sim. Sim porque?
Da Observação de Si e da Consideração Externa, nem vestígios...Um imenso véu de aborrecimento cobre tudo. A vontade de ser, ter e estar sempre do outro lado são a expressão de uma atenção completamente desfocada. Fechada num quarto escuro com todos os meus eus, como por ordem nas coisas? Parece-me que não sou realmente nenhum desses eus. Onde ando eu então? Assusta-me a ideia de encontrar um eu meu mais expressivo e de perceber que não tenho coragem para o deixar viver entre os demais, se calhar a história dos eus não é nada disto, são apenas mais uma multidão com a qual devo/tenho que interagir sem sufocar.
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